quarta-feira, 25 de maio de 2011

O BRASIL DE LUTO POR SUAS FLORESTAS!


quarta-feira, 25 de maio de 2011


O BRASIL DE LUTO POR SUAS FLORESTAS!
Convidamos você para que utilize nesta semana esta fita negra em sua foto no Perfil do Orkut, Facebook, Twitter, para protestar junto com Os Verdes e todos os ativistas ambientalistas que assistiram a morte do Código Florestal Brasileiro e também souberam da notícia do assassinato do ativista Zé das Castanhas no Pará e sua mulher, mortos na manhã de terça 24 de maio de 2011 - Dia da Vergonha Nacional!





Câmara Federal aprova novo Código Florestal
Projeto do deputado Aldo Rebelo recebeu 410 votos favoráveis. O texto final segue agora para aprovação do Senado

O Plenário aprovou, por 410 votos a 63 e 1 abstenção, o texto-base da última versão do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) para o projeto de lei do novo Código Florestal, apresentada no último dia 11. Apenas o PSOL e o PV recomendaram voto contrário. O relatório de Rebelo mantém as exigências de Reserva Legal (porção de mata nativa que varia de 20% a 80% da propriedade) e também as faixas de matas que devem ser preservadas ao longo de cursos d'água - as Áreas de Preservação Permanente (APPs) em beiras de rios. Isenta, no entanto, pequenas propriedades, de até 4 módulos fiscais (medida que varia de 20 a 400 hectares), a recuperar a Reserva Legal. Os deputados aprovaram a pôlemica emenda 164 do PMDB acertada na semana passada entre líderes da base e da oposição, com exceção do PV, do PT e do PSOL. A emenda que libera as plantações e pastos feitos em áreas de preservação permanente (APPs) até julho de 2008, foi aprovada pela Câmara, no começo da madrugada desta quarta-feira(25), por 273 votos favoráveis, 182 contrários e 2 abstenções. Na prática ela anistia quem desmatou, o que não é aceito pelo governo. Além disso, a emenda transfere para estados e o Distrito Federal, em conjunto com a União, o direito de também legislar sobre meio ambiente. Antes do início da votação, o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), líder do governo na Casa, afirmou que o governo é contra a emenda. "O problema não é só conceder aos estados poder para legislar sobre meio ambiente, ela também abre brecha para consolidar todas as áreas desmatadas irregularmente, o que significa anistia para os desmatadores", disse. Vaccarezza declarou ainda que a presidente Dilma deve tentar alterar o texto no Senado, para então voltar à Câmara. E acrescentou que, caso permaneça a anistia geral das multas para quem desmatou e a consolidação das áreas ocupadas em áreas de preservação permanente, o governo vai vetar. À tarde, o deputado Moreira Mendes (PPS-RO), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, reclamou da pressão feita pelo Executivo na votação do novo código. “Parece até que querem transferir o Plenário da Câmara para o Palácio do Planalto”, protestou.
Festa e lamentos
Senadora Kátia Abreu no Plenário da Câmara dos Deputados
As reações à aprovação do projeto de Rebelo iam das celebrações às críticas e previsões pessimistas para o país, dependendo do setor observado. “Foi uma vitória para os produtores, porque não podíamos abrir mão de ainda mais áreas de produção do que já cedemos”, disse à BBC Brasila senadora Katia Abreu (DEM), que é presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A senadora afirmou ainda que o país não poderia aceitar essa situação diante de seu papel crucial de combater a fome mundial e ressaltou que a população já cedeu o bastante, visto que “o Brasil é o único país do mundo que já abriu mão de áreas férteis para preservar o meio ambiente”. Por outro lado, ambientalistas lamentaram a aprovação e o fato de o governo ter cedido em muitos dos pontos em debate.
“O que se faz com esse código é contabilizar o prejuízo, em vez de pensar em um plano nacional para as florestas”, afirmou Paulo Adário, coordenador da campanha da Amazônia do Greenpeace. “Esse projeto nasceu da inspiração de ruralistas. Não estou julgando se esse segmento é bom ou ruim, mas e o projeto de apenas um segmento da sociedade.”

'Ciência ignorada'
Já representantes da academia lamentaram a aprovação de um código que, segudo o pesquisador Antonio Donato Nobre, "foi feito pela primeira vez sem a participação da ciência". Nobre, agrônomo e pesquisador do Instituto de Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Instituto nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), foi o relator de um estudo feito por diversos especialistas da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) que, segundo ele, foi basicamente ignorado pelos envolvidos na discussão sobre o código. "Foi apenas uma disputa de lobby. O próprio Aldo admitiu que não tem experiência nessa área", disse Nobre. "É um retrocesso muito grante para muitos setores, especialmente para a agricultura." O ponto que desobriga produtores de até quatro módulos a reflorestar é um dos que mais trará prejuízos, na opinião do pesquisador. Segundo ele, o módulo fiscal não tem fundação científica e vai criar confusão na hora de interpretar e empregar a lei.
Perigo
O ambientalista do Greenpeace Paulo Adário também criticou a questão polêmica. “Essa anistia de quatro módulos permite um desmatamento brutal", disse. "E em um país onde o processo democrático é recente, é perigoso criar na sociedade a sensação de que pode anistiar qualquer crime. É como se a Receita Federal dissesse que alguém não precisa pagar IR aquele ano.” Segundo o ambientalista, só a existência do projeto de Rebelo já aumentou o desmatamento em regiões como o sul da Amazônia e Roraima, por causa da perspectiva de impunidade. Ele acredita que "perdeu-se a oportunidade de desenvolver um código à altura do potencial de biodiversidade do Brasil, que tem a maior floresta tropical" do mundo. Já Kátia Abreu, do CNA, disse que se a questão dos quatro módulos e outros pontos do projeto de Rebelo não fossem aprovados se esboçaria um cenário complicado para o país, com o aumento exacerbado dos preços dos alimentos. Ela afirma que uma área um pouco maior à usada hoje para se produzir grãos e um pouco de cana-de-açúcar teria de ser transformada em regiões preservadas. “Não faria sentido ceder essas terras para depois termos de comprar comida de países onde não há nem Código Florestal.”

* Com Agência Câmara, Agência Estado, BBC Brasil e Reuter
iG São Paulo | 24/05/2011 21:16 - Atualizada em 25/05/2011 01:19

sábado, 27 de novembro de 2010

Agenda 21 tem aula prática de Permacultura


Agenda 21 tem aula prática de Permacultura
Alunos do Curso Agenda 21 de Osasco visitam uma Geo-Casa


O curso Agenda 21 de Osasco – Formação de Agentes Socioambientais Comunitários –, realizado pela Secretaria de Meio Ambiente de Osasco e pela organização não-governamental Movieco - Movimento Ecológico, realizou no último dia 20, uma visita técnica à Geo-Casa da permaculturora Cristina Brasileira, que além de educadora ambiental é, também, astrofenomenóloga, biomimeticista e consultora para produção orgânica de alimentos e regeneração de solos degradados.
Cerca de 50 alunos participaram de oficinas e palestras num ambiente totalmente adaptado às práticas de sustentabilidade, tais como destinação ecológica de resíduos sólidos, reaproveitamento de recursos disponíveis no local, produção de energia e tratamento de esgoto. Cristina ensinou ainda diversas práticas de produção de alimentos.
O secretário de Meio Ambiente da Prefeitura de Osasco – Carlos Marx – também participou da visita e acompanhou atentamente todas as explicações e conceitos técnicos desenvolvidos nas atividades do dia. “Este curso faz parte das inúmeras ações de envolvimento da população de Osasco nas questões ambientais. Queremos cidadãos conscientes e que atuem em suas respectivas comunidades”, completou Marx.
A Permacultura está fundamenta em técnicas ancestrais aliadas aos conhecimentos científicos com objetivo de resgatar valores fundamentais na boa relação do homem com a natureza.
Hoje a permacultura está espalhada em mais de 140 países, tem demonstrado inúmeros casos de sucesso e vem-se firmando em todo o mundo como um modelo prático e viável de reverter a crise ambiental que ameaça a sobrevivência no Planeta.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Movieco promove palestra no curso de Eco-Yoga


A palestra foi proferida por Silvania Oliveira, instrutora de Yoga de Porto Velho (RO). O Eco-Yoga gira em torno das preocupações ecológicas.

Movimento Ecológico - Movieco

Após palestra, público participa de Eco-Yoga

O Núcleo de Educação Ambiental, do Movimento Ecológico (Movieco), que tem como objetivo a promoção de cursos, palestras e oficinas para a formação e para o desenvolvimento do ser humano, realizou nesta quarta-feira (22/09), para alunos do curso de Eco-Yoga, a palestra “Stress a seu Favor” com Silvania Oliveira, instrutora de Yoga de Porto Velho, Rondônia.

Silvania Oliveira abordou as causas e consequências do stress, que está intimamente ligada com a forma em que cada pessoa se comporta diante de situações conflitantes. A palestrante explicou os benefícios e os objetivos da prática do Yoga e como este pode ser aplicado ao dia a dia para o gerenciamento e controle do stress.

O Yoga, segundo Silvania, é muito mais do que uma prática corporal, é atitude comportamental, que envolve não apenas o âmbito individual, mas o coletivo. “A prática do Yoga é balizada por uma conduta ética pessoal e social, que incorporadas ao nosso dia a dia produz uma mudança significativa”.

Após a palestra o público presente foi agraciado com uma aula de Eco-Yoga com Alexandra Fogatti, professora da equipe pedagógica do Movieco.

Eco-Yoga

Resumidamente, o Eco-Yoga usa técnicas do Yoga em atividades ao ar livre e princípios da Carta da Terra. É um conceito que designa a necessária convergência entre a espiritualidade tradicional e o ativismo social que gira em torno das preocupações ecológicas. É um constante aprender e cooperar com a Natureza.

Informações:
Movieco: contato@movieco.org.br ou (11) 4163-4382
Fonte: Movimento Ecológico - Movieco

Astrofísico Walmir Cardoso empolga alunos da Agenda 21


Agenda 21 recebe Walmir Thomazi Cardoso
Professor renomado aborda o tema Formação dos Planetas: Do Universo à identidade planetária

O curso Agenda 21, realizado pela Secretaria de Meio Ambiente de Osasco (SEMA) e pela ONG Movimento Ecológico (MOVIECO), recebeu no sábado, 18 de setembro, Walmir Thomazi Cardoso, professor do Departamento de Física da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) e assessor dos Planetários de São Paulo e da Secretaria do Verde e Meio Ambiente (SVMA), que ministrou uma aula sobre a formação dos planetas.
A aula foi aberta pelo aluno Paulo Roberto da Silva, que recitou a poesia “Defendendo a Natureza”, de autoria dos repentistas Moacir Laurentino e Zé Viola. O professor Walmir Thomazi Cardoso apresentou o tema “Formação dos Planetas: Do Universo à identidade planetária”. Em sua aula o professor utilizou recursos que agradaram aos alunos e os manteve o tempo todo interessados na palestra. E disse: “Hoje estou no meu céu. Estou no lugar de falar sobre o que mais amo na minha vida”.
Através de slides e histórias da mitologia, Cardoso explicou a formação do Universo, a origem da Terra e a importância da Astronomia e da Física na preservação do meio ambiente.
Ele elogiou a iniciativa da Prefeitura de Osasco e do MOVIECO em oferecer o Curso Agenda 21: “O programa Carta da Terra é importante para todas as pessoas hoje em dia. Quando a gente pensa na Carta da Terra, pensa em um programa educativo, então, quando você pensa em líderes comunitários, que estão ligados diretamente com o processo educativo em suas comunidades, essas pessoas devem conhecer não só o conteúdo da Carta da Terra como também a sua aplicação que é o que tem sido feito em vários lugares”.
“Estou surpreendentemente satisfeito porque o curso superou as minhas expectativas. Os professores são capacitados e tem compromisso na questão ambiental e social. Todos estão de parabéns. As pessoas sairão daqui mais convictas desse papel de defensores da natureza”, dizia o aluno Paulo Roberto.
Walmir Thomazi Cardoso encerrou a manhã também com poesia: “E com essas palavras de Clarice Lispector (trecho de Perto do Coração Selvagem), com essa imagem de Elifas Andreato (O Semeador) e com essa manhã deliciosa que vai do riso a emoção, que vai da nossa origem estrelar, do nosso brilho à nossa ação, do nosso pensamento à nossa atividade, é que deixo para vocês um carinhoso abraço e que a gente possa revelar a nossa ação amorosa, esse nosso plantio a cada dia, a cada momento das nossas vidas”.
No próximo sábado, 25 de setembro, o tema será “Projetos Locais da SEMA de Osasco”, a palestra será facilitada por Silzeni de Ângelo Lopes, Coordenadora de Educação Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente de Osasco (SEMA).

terça-feira, 7 de setembro de 2010

O único modelo de assentamento sustentável no Brasil vive sob ameaças dos madeireiros



Comissão Pastoral da Terra
Rua Santa Luzia, 116, Centro
CEP: 68365-000 Anapu, Pa
CNPJ: 02.375.913/0009-75
Fone: 91-3694-1614


24 de agosto de 2010


D E N U N C I A

12 de fevereiro de 2005 marcou profundamente a história dos agricultores e agricultoras no norte/nordeste do Brasil. Nesta triste data a Irmã Dorothy foi brutalmente assassinada a queima roupa com seis (6) tiros. Ela foi assassinada porque defendia o direito das famílias na agricultura familiar, como também o direito da floresta e seus habitantes a sobreviver. Hoje as famílias defendidas pela Irmã Dorothy assumem com garra a defesa da floresta e suas criaturas. Os Projetos de Desenvolvimento Sustentável em Anapu na linguagem do INCRA são quatro, mas na linguagem do povo são duas: Esperança e Virola Jatobá. As famílias em todos dois projetos lutam hoje para poder sobreviver, defender a floresta e viver em paz. Virola Jatobá está construindo uma guarita onde eles mesmos vão ficar de guarda e defender a sua floresta de madeireiros invasores atrás de madeira ilegal. Há um porém na história: os madeireiros são armados, os guardas não. No PDS Esperança a guerra está declarada. Desde dezembro a área está invadida por madeireiros que saem dia e noite cheios de madeira nobre, ipê, jatobá, angelim, castanheira, madeireiros com nome e endereço como Divino Gambira, Alagoano, Delio Fernandes, César o filho de Silvino, Lazaro, Manin, João e Gerson.
Em setembro, 2009, os trabalhadores do município se organizaram para empatar a entrada e saída destes madeireiros. Conseguiram numa noite só parar 7 caminhões que eles mesmos entregaram para o IBAMA. Triste situação nossa é que o governo local e o Sindicato dos Trabalhadores Rurais se juntaram com o governo estadual do Pará para cobrar a saída do chefe de IBAMA e parar as investigações da tirada ilegal de madeira em Anapu, seja por roubo direto ou manejos florestais ilegais. A governadora escreveu uma carta para o presidente de IBAMA. O chefe responsável e consciente for transferido para o IBAMA, Marabá. Anapu ficou sem cobertura de IBAMA. Resultado: as famílias conscientes do PDS Esperança assumem a luta em defesa de sua floresta. Mas a força destas famílias é frágil diante do dinheiro, das armas e o poder político dos ladrões da floresta. No mês de julho, 2010, um trator usado pelos madeireiros ladrões apareceu queimado. A tirada de madeira parou por um dia. Mas logo começou de novo. Nesta semana, na madrugada de 20 de agosto, foi queimado uma camionete de madeireiro,. Um caminhão grande também foi atingido. Tudo isso na Vicinal 1 do PDS Esperança, na área do Lote 57. Quem queimou esta camionete? Circula ameaças de morte. As casas são rodeadas de noite criando um clima de terror na Vicinal. No meio de tudo isso, chega o dono da camionete com trator e enterra o veículo queimado; ação curiosa que levanta suspeitas em relação a situação da camionete como também quem está por trás da queima destes carros. No dia seguinte, entrou para o PDS Esperança pelo menos 5 caminhões madeireiros, escoltados por carros menores e motocicletas, todos altamente armados. Foi feito Boletim de Ocorrência na delegacia da polícia civil em defesa dos trabalhadores ameaçados. Foi denunciada de novo a situação para o IBAMA e o Ministério Público Federal. E agora? Quais os recursos que restam para este povo fiel e determinado? Se recorrer às armas são bandidos, se deitar na frente dos caminhões madeireiros vai morrer. E a história vai contar o que? Que a floresta acabou porque o povo não a defendeu, porque o povo a derrubou? É assim que a história se escreve no Brasil...mas não é assim que ela acontece.

Curso Agenda 21 Osasco - Inscrições superam as expectativas dos organizadores


Curso Agenda 21 Osasco - Formação de Agentes socioambientais comunitários
Inscrições superam as expectativas dos organizadores


A Secretaria de Meio Ambiente (SEMA) em parceria com a ONG Movimento Ecológico (MOVIECO) iniciaram no último sábado, 21 de agosto, o curso “Agenda 21 Osasco – Formação de Agentes Socioambientais Comunitários”. O número de inscritos superou a expectativa da organização, cerca de 160 pessoas, dentre servidores municipais de Osasco, líderes comunitários, professores e interessados em geral, se inscreveram para participar do curso, o que levou os organizadores a aumentarem o número de vagas, de 50 para 60.

O Agenda 21 tem como objetivo estimular o interesse da sociedade civil na área ambiental. Dentre os temas abordados, os alunos terão aulas práticas e teóricas sobre: sustentabilidade, mudanças climáticas, gestão de resíduos, cultura de paz, entre outros.

O curso do dia 21 começou com a apresentação musical de Isa Ferreira e as boas vindas aos alunos do diretor do Colégio Anglo Leonardo da Vinci, (confirmar nome) instituição que juntamente com a Faculdade Instituto Paulista de Ensino (FIPEN), é parceira para a realização do curso. Após a recepção do diretor do colégio, tomaram a palavra Carlos Marx, Secretário do Meio Ambiente de Osasco; Silzeni de Angelo Lopes, Coordenadora de Educação Ambiental; Adalberto Oliveira do Nascimento e Tânia Mara Moraes, do MOVIECO.

O primeiro dia de aula consistiu na apresentação do objetivo e conteúdo programático do curso, inteiramente conduzido pelo MOVIECO. Tânia Mara foi a facilitadora da aula inaugural e falou sobre a Agenda 21 e Sustentabilidade. No segundo encontro o tema fica por conta do “Pensar Global e Agir Local – Orientação para atuação no Terceiro Setor”, ministrado por Adalberto Oliveira do Nascimento, do MOVIECO.
A terceira aula com uma abordagem mais lúdica ficou por conta do pedagogo, Adriano Galhardo, que levou aos participantes os jogos cooperativos com a temática da Carta da Terra.